segunda-feira, 28 de março de 2011

ESCOLA MARIA BENTA REALIZA O PRIMEIRO SIMULADO DE 2011

Ainda no ano de 2009,a direção da Escola Maria Benta preocupada com o baixo índice de aprovação dos alunos nos vestibulares resolveu buscar novas alternativas para diminuir estes índices e aumentar o número de alunos aprovados nas universidades publicas, principalmente as da nossa região, nas quais a maioria dos estudantes vinham de outros municípios .Foi a partir desta discussão que surgiu o projeto do simulado na Escola Maria Benta que contou com o apoio dos coordenadores pedagógicos e professores da escola. 
O projeto da Escola Maria Benta de Oliveira: ENSINO SUPERIOR: “EU POSSO” O ACESSO A UNIVERSIDADE COMO EXERCÍCIO DA CIDADANIA foi um dos projetos que se destacou no Seminário Internacional de Educação que aconteceu em Belém em maio de 2010.Nos dando assim uma maior credibilidade no cenário da educação.

Dando continuidade ao projeto, a Escola Maria Benta realizou dia  24 de Março o seu primeiro simulado em 2011.

Confira agora alguns momentos da aplicação das provas.






sexta-feira, 25 de março de 2011

LITERATURA EM AÇÃO NA ESCOLA MARIA BENTA

Foi desenvolvida uma  atividade de Literatura dia 15/03/2011 (terça-feira)  pela professora de Língua Portuguesa Elisângela Teixeira na turma do terceiro ano  do turno vespertino

Os discentes foram orientados a ler o livro: Triste Fim de Policarpo Quaresma do escritor Pré Modernista Lima Barreto e  criar uma peça teatral, encenar para turma e expor a biografia do autor. 

O trabalho foi muito bem apresentado e surtiu o efeito desejado.“__Era melhor que ele morresse como um qualquer, mas que não perdesse o orgulho nem a dignidade.”Essas foram as últimas palavras pronunciadas por Soraia dos Santos Valadares, aluna do 3º ano vespertino, que representou a afilhada de Quaresma, na dramatização da obra:

Segundo nos relata a história, Policarpo Quaresma era um brasileiro que gostava profundamente das coisas de nosso país. Estudava a geografia de nossos rios, a história, a língua de nossos índios. Sugeriu a substituição do português, como língua oficial, pelo Tupi. Amava a cultura popular e chegou a aprender a tocar violão, só para melhor conhecer nossa música.Mudou-se para o interior, para trabalhar na agricultura, pensando em ajudar o Brasil a se desenvolver. Envolveu-se num conflito para ajudar o presidente. Mas no fim foi preso e condenado ao fuzilamento por ordem do próprio Floriano, seu ídolo. Assim perdeu as ilusões e teve seu Triste fim...

 O grande escritor Lima Barreto inventou essa triste história com a esperança num futuro melhor e amor pelas coisas do povo. Com isso, deixou para nós um grande romance sobre o que o povo pode fazer para construir o país.

Os discentes que atuaram na peça foram:Aline Ramos Barbosa, Allef Cruz Cardoso, Allinne Oliveira da Silva, Andreza Riva, Antonio da Conceição Souza, Bruno dos Santos Valadares, Graziele da Silva Neves, Ivia Gabriela Santos de Oliveira, Ivonete Ribeiro Pinheiro, Jailson Borges dos Santos, Jaqueline Soares de Sousa, Jhessica Tainara Lopes da Silva, Kamila Rodriguês Lacerda, Kassiane dos Santos da Silva, Ludimila Sirqueira Cavalcante, Mauri de Brito Araujo,Raymara da Paixão Ribeiro,Verita Fernanda Brito Amorim de Souza, Vinicius dos Santos Monteiro. 


BULLYNG É UM TIPO DE PRECONCEITO?



Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. 
Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

“É uma das formas de violência que mais cresce no mundo”, afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro "Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz" (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. 
O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.
Domingo será exibida uma matéria sobre Bullying no Fantástico.Fique de olho e tire suas dúvidas.

quinta-feira, 24 de março de 2011

ALGUMAS DIFICULDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA


Uso dos porquês
a) por que: usado nas interrogativas diretas e indiretas. É usado também quando puder ser substituído pelo qual.
Por que você não veio?
Quero saber por que você não veio.
Essa é a rua por que (pela qual) passamos.
b) porque: usado para explicar ou indicar uma causa.
Venha porque preciso de você.
Faltei porque estava doente.
c) por quê: usado no final de frase ou quando estiver isolado.
Ele não veio, por quê?
Hoje não tem aula. Por quê?
d) porquê: tem o sentido de causa, motivo, razão. É um substantivo.
Quero saber o porquê da sua falta.
Quebrei o braço. Eis o porquê da minha falta.
há / a
a) há: é usado para indicar tempo decorrido.
Há duas semanas estou procurando você.
b) a: é usado para indicar tempo futuro e distância.
Daqui a pouco iremos à festa.
Minha casa fica a quinhentos metros da escola.
senão /se não
a) senão: equivale a caso contrário, a não ser.
Você não fez nada senão (a não ser) reclamar.
Volte, senão (caso contrário) será demitido.
b) se não: é empregado no sentido de caso não.
Iremos se não chover.
mau / mal
a) mau: é um adjetivo e tem como antônimo a palavra bom.
Você não é um mau aluno.
b) mal: é um advérbio e antônimo de bem.
Estou passando mal.
afim / a fim
a) afim: quando queremos dizer semelhante.
Temos temperamentos afins.
b) a fim: quando introduzimos uma oração que indica finalidade.
Nesse caso, a expressão se faz seguir pelo vocábulo de.
Estamos aqui, a fim de estudar.
Observação: Evite empregar a expressão estar a fim de no sentido de estar com vontade de em textos mais elaborados. Trata-se de um modismo, de gíria. Seu emprego só se justifica em textos coloquiais: Eu não estou a fim de sair hoje.
estar a par / ao par
a) a par, na linguagem culta, para transmitir a ideia de estar ciente de alguma coisa.
Estou a par das últimas notícias.
Ele ficou a par dos acontecimentos.
b) ao par significa sem ágio no câmbio, indica título ou moeda de valor idêntico.
O Real está ao par do dólar.
As ações foram cotadas ao par.
a cerca de / acerca de / há cerca de
a) a cerca de significa a uma distância.
Piraju fica a cerca de quatro horas da capital.
b) acerca de significa sobre, a respeito de um assunto.
Conversaram muito acerca de política.
Haverá uma palestra acerca das consequências das queimadas sobre a temperatura ambiente.
c) há cerca de significa que faz ou existe(m) aproximadamente.
Moro neste apartamento há cerca de oito anos.
Os primeiros colonizadores surgiram há cerca de quinhentos anos.
por isso / por isto / de repente / a partir de
Estas expressões, por serem compostas por vocábulos independentes, são grafadas separadamente.
por isso (e não porisso), por isto (e não poristo), de repente (e não derrepente), a partir de (e não apartir de).
ao encontro de / de encontro a
a) ao encontro de quer dizer favorável a, para junto de.
Isso vem ao encontro do desejo dos funcionários.
Sairemos ao encontro dos colegas de classe.
b) de encontro a quer dizer contra.
Um carro foi de encontro a outro.
Algumas opiniões divergentes foram de encontro as ideias da Igreja.
enfim / em fim
a) enfim equivale a finalmente. Observe a grafia.
Enfim sós.
b) em fim equivalente a no final.
Aqueles funcionários estão em fim de carreira. A aposentadoria está prevista para breve.
para eu / para mim
O eu deve ser empregado quando for sujeito de um verbo no infinitivo ( ex: ar, er, ir). O mim, quando for complemento ou adjunto adverbial, uma vez que este pronome não pode conjugar verbos.
Ele deu o livro para mim.
Ele deu o livro para eu guardar (e não: para mim guardar).
Para mim não é difícil subir as escadas.
Para eu enviar.
em vez de / ao invés de
a) em vez de significa em lugar de. Supõe uma simples substituição.
Em vez de estudar, foi passear.
b) Ao invés de é da mesma família de inverso, contrário. Significa ao contrário de. Supõe oposição.
Ao invés de chutar para frente, chutou para trás.
haja vista / haja visto
Nessa expressão, a palavra vista é sempre invariável e significa por causa de, devido a, uma vez que, visto que, já que, tendo em vista.
O trânsito na estrada que liga São Paulo a Campinas está caótico: haja vista o trágico acidente que acabou de acontecer.
todo o (específica) / todo ( generaliza)
a) todo o significa inteiro.
Todo o aluno que estudar será bem sucedido profissionalmente.
b) todo significa qualquer.
Todo idoso merece respeito.
namorar / namorar com
Namorar é um verbo transitivo direto, portanto não aceita a preposição com.
Mariana namora Pedro desde o ano passado ( e não Mariana namora com Pedro).
a princípio / em princípio
a) a princípio significa no começo, inicialmente.
A princípio, eles foram muitos felizes.
b) em princípio significa em tese, fato comprovado.
Em princípio, o preço solicitado parece-nos justo.
Desculpem o transtorno.
Até parece que o transtorno é alguém, como no caso: Desculpem o aluno.
Aquele que se desculpa, se desculpa por alguma coisa. Então, a frase correta é: Desculpem-nos pelo transtorno.
a cores / à cores / em cores
O correto é dizer que alguém comprou uma TV em cores, já que não se diz comprou TV a preto e branco.
Observação: Não se coloca acento grave no a quando este está no singular e a palavra seguinte no plural.
à custa de / às custas de / as custas
a) O vocábulo custas, no plural, tem sentido jurídico específico. Trata-se das despesas feitas com um processo criminal ou cível.
Fulano foi obrigado a pagar as custas do processo.
b) Usado no singular é uma locução prepositiva.
Vive à custa do pai.
Não é correto às custas de.
obrigado / obrigada
a) Um homem diz sempre obrigado, independentemente do sexo da pessoa a quem estiver agradecendo.
Obrigado, disse o candidato ao entrevistador.
b) Uma mulher deve sempre dizer obrigada, a quem quer que seja.
Muito obrigada pela atenção, disse a moça ao encerrar o discurso.
zero graus / zero grau
Zero é um numeral usado no singular, sempre.
Diga: zero grau; carro zero-quilômetro; zero hora.
viagem / viajem
a) Viagem, com g, é substantivo: Minha viagem foi inesquecível.
b) Viajem, com j, é forma verbal de viajar. Todas as suas formas são grafadas com j: Quero que todos viajem com cinto de segurança.
cumprimento/cumprimento
a) cumprimento é usado para saudação.
b) comprimento é extensão.
Eu sou de menor / Eu sou menor.
O de não existe. A expressão é simplesmente menor. Eu sou menor.
a nível / em nível
O uso da expressão a nível de tornou-se popular mesmo entre pessoas de elevado nível social. Evite-a.
Frequentemente ouvimos que o assunto será tratado a nível de direção.
Essa expressão exige a preposição em e, não, a preposição á.
Dica: Para ter certeza, coloque o adjetivo alto ao lado do substantivo nível e, perceba que a construção pede a preposição em. Ninguém diria, por exemplo, discutir o assunto a alto nível, mas, sim, discutir o assunto em alto nível.
asterístico / asterisco
Diga sempre asterisco. Tal termo (diminutivo de "astro") é um sinal gráfico em forma de estrelinha.
Dica: Assim como usamos chuvisco e não chuvístico para o diminutivo de chuva (pequena chuva, chuva miúda), usamos também a forma asterisco e nunca asterístico.
distratar / destratar
a) Distratar é deixar de cumprir o trato,
b) Destratar é insultar, ofender, maltratar.
a moral / o moral
A expressão a moral apresenta dois significados. Observe:
a) A moral é a conclusão que se tira como norma B propósito de um fato ou de uma obra.
Qual é a moral da história?
b) A moral é o conjunto das normas de conduta, os princípios que regem os bons costumes, ou melhor, os costumes convencionados como válidos.
Devemos respeitar a moral.
c) O moral é o respeito por si mesmo, a confiança, o ânimo, o entusiasmo pessoal.
O patrão deve levantar o moral da turma.
faz dias / fazem dias
O verbo fazer, usado para indicar tempo (minutos, horas, dias, semanas, meses, anos), é impessoal. Deve permanecer sempre na terceira pessoa do singular.
Faz 5 anos que voltei a estudar.
Fazia meses que não nos víamos.
tão pouco / tampouco
a) tão pouco acompanha substantivo. Pouco é variável.
Estou muito envolvido com meu trabalho, por isso, tenho tão pouco tempo para assumir outros compromissos.
Tenho tão poucos amigos!
b) tampouco é invariável, refere-se a um verbo e significa também não.
Se o professor não resolveu o problema, tampouco o resolveriam os alunos.
duzentas gramas / duzentos gramas
a) As unidades de massa grama e quilograma são masculinos.
Quanto está valendo o grama do ouro?
b) grama, com o sentido de relva, capim, é vocábulo feminino.
Cortaram a grama do jardim.
Observação: A maioria das palavras terminadas por ma são masculinas: o grama, o cisma (separação), o teorema, o trema, o telefonema entre outras.
Onde / Aonde
a) Onde: Local
Onde você mora?
b) Aonde: Deslocamento
Aonde você vai? FONTE:

quarta-feira, 23 de março de 2011

PARABÉNS AOS ANIVERSARIANTES DO DIA 23 DE MARÇO DE 2011



  • Christopher Yrykwá 2° ano A
  • Elisalva Claudino1° ano B
  • Aliny Cristiny1° ano B
  • Camila Benta1° ano B

MINUTO BIBLIOTECA

UEPA 2011 - Leituras obrigatórias
PROCESSO SELETIVO 2011 UEPA

1ª etapa
Gil Vicente – O Velho da horta
Gregório de Matos Guerra: Sátira
Autores: Cláudio Manuel da Costa e Bocage (Neo classicismo/Arcadismo), Luiz de Camões (Classicismo) e Gregório de Matos Guerra (Barroco).

2ª etapa
Autores: Álvares de Azevedo e Castro Alves (Romantismo), Olavo Bilac (Parnasianismo), Cesário Verde (Realismo)
Almeida Garret: Frei Luis de Sousa
Bernador de Guimarães: A escrava Izaura
Machado de Assis: Contos (Capitulo do chapéus, D. Paula e Uma Senhora)
Eça de Queirós: Contos (No moinho)
Inglês de Souza: Contos Amazônicos : O Rebelde.

3ª etapa
Autores: Alphonsus de Guimaraens e Camilo Pessanha (Simbolismo), Manuel Bandeira, Mário Faustino (Modernismo)
Fernando Pessoa (heterônimo: Ricardo Reis)
Miguel Torga: Novos Contos da Montanha (Natal, A confissão, O Lopo)
Nelson Rodrigues: Vestido de noiva
Graciliano Ramos: Vidas Secas

FONTE: SITE DA UEPA.

sábado, 12 de março de 2011

sexta-feira, 4 de março de 2011

Carnaval é comemorado de forma consciente na Escola Maria Benta.















A Escola Maria Benta realizou dia 04 de março de 2011 uma pequena comemoração relacionada ao feriado de carnaval. A programação aconteceu nos turnos matutino e vespertino com apresentações teatrais mostrando a origem do Carnaval e sua trajetória até os dias atuais.














Contou ainda com concursos de casais caracterizados, melhor fantasia, mascara mais bonita, danças, coreografia com marchichas, palestras sobre DSTs e riscos que os adolescentes correm durante as comemorações do feriado e diversas atividades orientados pelos professores sobre os temas mais abordados no Carnaval.